segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

2008


Que cada um dos 365 dias que aí vêm seja um presente, e em cada presente 2008 sonhos que se cumpram!

Bom ano!

domingo, 23 de dezembro de 2007

Feliz Natal!

É Natal! Não fossem os 3 graus que a noite fria impõe ao mercúrio dos termómetros, o sol do meio dia levar-nos-ia a pensar que estamos a viver um Natal tropical. Não chove, não neva, apenas o frio nos apela ao calor da lareira e da família.
Os anúncios da televisão com o velhote das velhas e longas barbas brancas não combinam, em definitivo, com o sol que entra pela vidraça. Apenas o crepitar da lareira nos diz que o frio, lá fora, impera.
Mas é Natal! Época da família, por excelência. E da família fazem, também, parte os amigos. Mais do que as tradicionais mensagens que nesta altura palavreamos uns aos outros, que tenhamos gestos condizentes com a mensagem maior: a do presépio de Belém. Podemos não confessar fé alguma, mas esta é a história de uma vida que não deixa ninguém indiferente. Mais não seja porque, à semelhança da moral da história de Belém – o presente de Deus aos Homens, o seu Filho – os presentes que vemos circular das lojas para os sapatinhos não deixam que a indiferença aconteça.
Bom Natal a todos.

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quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Há coisas inacreditáveis, não há?

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Recebi esta pérola por e-mail como se de uma piada se tratasse. E não deixaria de ser, efectivamente, uma piada de mau gosto se não fosse decorrida de uma atitude de quem não sabe educar e tampouco premiar quem educa.
Passamos uma vida inteira a lamentar-nos profundamente de tudo: dos políticos, do sistema, dos políticos, da vida, dos políticos, da crise, dos políticos, do país e dos políticos. Provavelmente, e não uso outro advérbio porque já tenho dúvidas, queixamo-nos com razão de muitas coisas, esquecemo-nos contudo que grande parte das nossas queixas são situações com que pactuamos no dia a dia e, pior, contribuímos para as agravar.
Esta miúda, aposto, por via das novas oportunidades, com um empurrãozinho daqui e outro dali, porque esta mãe parece tão bem informada pelos órgãos de comunicação social que há-de conseguir passá-la ano após ano, virá o dia em que fará parte integrante do sistema. E eu pergunto: numa Europa cada vez mais exigente e num mercado de trabalho cada vez mais saturado onde entrará a educanda desta senhora?
Queixamo-nos de tudo mas não apostamos na exigência, na excelência. Virá o dia em que esta miúda, com menos de 35 anos, substituirá alguém dessa idade no mercado de trabalho porque, então, estará demasiado velho para poder responder com eficácia e eficiência às necessidades das empresas.
Ou não. E se esse dia não acontecer jamais e esta miúda não conseguir um lugar na competitividade, então deve prestar uma grande homenagem aos seus encarregados de educação que foram coniventes e permissivos com a sua atitude passiva e laxista na escola.
Porque é mau demais para ser verdade, mas porque é verdade, para desanuviar um pouco, só falta a esta mãe dizer à filha: não respondas às perguntas dos senhores professores, mas se eles tiverem a ousadia de tas fazer, responderás - estou aqui para aprender e não para ensinar!

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